"Estava tudo muito bom, a noite agradável, de repente me deu um ímpeto e Cinderelei! Algo que sempre ouvia minha mãe falar não seja a primeira e chegar, nem a ultima a sair, embora já tenha feito isto inúmeras vezes e diga-se de passagem quase todas foram ótimas, mas.. desta vez, me senti mesmo fazendo o certo. O baile estava bom, tinham umas pessoas bem interessantes, ambiente equilibrado de homens e mulheres, isto é maravilhoso, pois quando pende para qualquer lado, a parada não flui com a energia devida! Claro, sempre há de haver a tal da esperança, do encontro, da conquista, mesmo que não aconteça, só de estarmos pensando nisso já é algo bem atraente, não acham?
A baile era de música ao vivo, e isto sempre me interessa demais, tudo que tem ligação com performance, show, teatro, dança, poesia, me faz sentir. faço parte desta tribo!
A liberdade de ir e vir e de deixar um rastro por onde se passa é algo também estimulante. Não sinto a menor necessidade de álcool para alcançar estas sensações de alegria, bem estar e prazer em estar com pessoas interessantes, inclusive particularmente me acho bem mais fluida careta. A loucura e a imaginação não tem a menor ligação com uso de nenhum tipo de aditivo, mas não tenho nada contra a ninguém que goste. Acho que o livre arbítrio é algo fundamental para a verdadeira evolução de uma sociedade.
Porém tem uma coisa que acontece quando a gente está totalmente consciente, que são os sinais de conexão espiritual que se alcança, e isto nos faz agir de forma muito positiva e coerente,
verdadeiramente driblar situações inesperadas. As agradáveis podem ser mais duradouras, pois conseguimos mergulhar mais fundo nelas e as situações que não nos agrada, podemos com maestria rearranjar ou simplesmente, atender um telefonema fake que nos faz pedir licença e sair fora!
Acho tudo isto muito interessante e atraente de abordar, me faz sentir Princesa Moderna, aquela que tem total poder e controle de sua vida, não depende do Príncipe para pagar suas contas, mas sabe dar valor a um autêntico cavalheiro!" (Maria Lucia Priolli)
