terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Falando de amor e liberdade!

"Acho que o amor é simples, a paixão pode ser bem complicada e sofrida. A paixão pode ser traduzida como uma luz que cega, e quando vai passando a pessoa pode voltar a ver o azul do céu. Bem atentos a isso!
O amor é a fluência, a troca de energias, a bênção da parceria e o grande prazer de estar junto!
O mundo moderno estaria ameaçando este estado entre os homens?
A mulher moderna não está entendendo sua função na sociedade?
O homem estaria apegado a um protótipo antigo e não está mais sabendo o que é ser um exímio cavalheiro?
Pois é, tá uma bagunça fenomenal e salve-se quem puder.
Na modernidade contemporânea acho que os casais gays estão mais equilibrados, as relações estão mais claras. Talvez mais dignas, sei lá, é o que venho observando com casais amigos, homens e mulheres. Acho bonito!!!

É "louko" pois os valores entre homens e mulheres estão diferentes.
Sempre entendi o amor entre duas pessoas como acima de tudo o prazer da companhia, a vontade de ver a vida juntos, de caminhar, de se divertir e construir. Ai falando da velocidade moderna, da superficialidade deste mundo atual, do desrespeito instalado como algo cristalizado na nova convivência, me pergunto, onde tudo isto vai dar?
Acho que tem que haver uma volta a essência do amor, a bondade do homem, do ser humano. Acho legal correr e acelerar, mas também é maravilhoso, ficar estático por alguns segundos, se mover em câmara lenta, tudo pode ser incrível quando uma palavra mágica chamada RESPEITO  é usada.
Questione-se diariamente e veja se está usando a palavra respeito em sua vida, respeito a si próprio e ao próximo.
Por isso sempre achei, que todos deveriam aprender a dançar, a dança desenvolve no ser humano a noção de espaço, de movimento, de sentimento , de auto-conhecimento e claro tempo e dinâmica.
Falando da tecnologia moderna, acho incrível saber usar de uma forma saudável, nossa!!! Ajuda muito, imagina na época das cartas e dos pombos correios? Bom de liberdade, os pombos entendem!" (Maria Lucia Priolli)

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